Talha nas Igrejas de Amarante. In memoriam. disponível em E-Book
E-Book resulta da investigação de seis anos sobre a talha das igrejas de Amarante, Marco de Canaveses, Felgueiras e Penafiel (176 edifícios, incluindo algumas capelas públicas) da autoria do Docente do nosso Instituto, Professor Doutor José Carlos Meneses e que teve como objetivo a sua tese de Doutoramento em História da Arte, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, no ano de 2004.
Os espécimes mais relevantes dos estilos artísticos do Maneirismo, Barroco, Rococó e Neoclássico. Restou mais do que este. Parte já foi utilizado em artigos científicos. O e-book que se apresenta (com ISBN) enquadra-se no CI–ISCE - Centro de Investigação do ISCE. A revisão científica das imagens é da Autoria de José Augusto Costa, conceituado técnico da Rota do Românico.
O texto chegou a estar numa bolsa de edições da Câmara Municipal de Amarante. Passou duas presidências. Dá-se-lhe futuro agora. As paróquias de Amarante têm aqui a memória do que eram há vinte anos os seus templos. Relembre-se que a arte da talha (mais conhecida por dourada, pois a inicial assim era) desenvolve-se em Portugal no séc. XVII. A Igreja Católica decide atrair os crentes com o douramento dos seus retábulos, altares e outras guarnições. Em causa, o protestantismo que se desenvolvia na Europa, a partir de 1517, com as discordâncias de um monge católico, Martinho Lutero.
Amarante teve os seus artistas, principalmente pintores e douradores, ao mesmo tempo, mas recorreu aos entalhadores e ensambladores do Porto e de Braga para os seus melhores exemplares: Igrejas de S. Gonçalo, S. Domingos e S. Pedro.
A arte da talha é um património carente de preservação – não se pede mais que a limpeza e desinfestação das suas madeiras, castanho, principalmente. O turismo religioso tem aqui uma motivação sólida.
O E-Book está disponível para download aqui!